sábado, 14 de maio de 2016

O que vale!?

5:40 da manhã.
Meus olhos mais úmidos que minha roupa.
Sua casa, nem é sua, mas não será  mais frequentada.
Seus olhos viraram ao lado quando eu lutaria.
Seu orgulho não atacou quando meu leão rugiria.
Eu não deixarei de ser seu mestre, mas nunca entenderei o que merece ser defendido por você.
Eu morreria por um amigo, nem sei oque eu faria pelo meu metre, até me afasto pelo medo da minha intransigência.
Mas você ouviu as ofensas que me foram ditas, e ela não as disse apenas uma vez, e eu testei se você estava acordado.
Pois bem irmão. pra ti eu digo que: ao seu lado estarei, mas não me envolverei, não manterei ódio, mas não me envolverei.
Vim pra casa fazendo o que não faço em público, vim chorando, e estava bêbado, logo errei, e vim sangrando, e ainda assim só tive pena e orgulho, pois onde você errou outros prosperaram, e assim os amo.

Mas por fim eu voz digo, não acontecerá de novo, pois a morada dela já tinha sido abandonada, se voltei a  frequentada-la é por mérito seu, e com não a faz de sua morada SUA, dedico aos erros dela SEUS, e por tanto, que sigas feliz enquanto for, e que eu viverei do meu canto enquanto puder, e por não ser hipócrita não pedirei de sua ajuda, pois na sua morada não regressarei, logo na minha vida não adentraras.

E um grande  mérito ao que provou-se novamente quando não precisava.


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