quinta-feira, 19 de novembro de 2009

duvidas!

duvidas!


onde se escondem os corajosos?
quem acredita na verdade sempre vive nas sombras!
des de quando a esperança virou sinonimo de certeza?
quanto tempo falta para vermos nos outros nossos erros?
quantos dias passarei pensando em viver certo de maneira errada?
pq minhas virtudes sao crimes e os criminosos nao estao presos?

verdades?
onde estao?
dentro de mim há somente as minhas!
sera q nao há mais nem uma verdade grupal?
tal esperança q se acomoda no coraçao dos sem capacidade, jamais terao o que procurao!

viver..

de tempos em tempos aparece uma luz na minha vida, um folego antes de um novo e prolongado mergulho.
esse esta muito longo, estou com medo de nao ter folego pra voltar, e ja estou tao desorientado q nao sei + aonde fica a superficie!
Procura-se: Luz no fim do tunel

domingo, 15 de novembro de 2009

Monique

Estava escutando legião urbana essa semana quando percebi que tem duas musicas que só me lembram você, faz tempo amiga, besteiras sinceras da internet.
O tempo passa, mas certas coisas não mudão. auhauhauhauh.




É saudade, então

E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez
Os traços copiei do que não aconteceu
As cores que escolhi entre as tintas que inventei
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três
Trabalhei você em luz e sombra

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste
Sempre as mesmas desculpas
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são

Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do teu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com as lágrimas que não brincaram com você
Destilei óleo de linhaça
E da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes
E fiz, então, pincéis com seus cabelos
Fiz carvão do baton que roubei de você
E com ele marquei dois pontos de fuga
E rabisquei meu horizonte

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez

E era sempre, sempre o mesmo novamente
A mesma traição

Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ela não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito
Ninguém sofreu
E é só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim".







Às vezes parecia

Que, de tanto acreditar
Em tudo que achávamos tão certo
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro
Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir

Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço
Eu sei, é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como eu sei que tens também.

domingo, 8 de novembro de 2009

Todos o dia me reinvento.
Ainda assim, todo o dia acaba sendo a mesma pessoa.

Não vejo, mas seus olhos, mas mesmo assim sem tiver, ainda me perco em seu olhar.
Pesquiso em minhas lagrimas pra encontrar a resposta.

E ela não é você!
evoluir

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