segunda-feira, 22 de novembro de 2010

gave me the mirror



Agora é como se eu olhasse para dentro de meus próprios medos.


E não sentisse o que há de errado.

Faz tanto, tanto tempo.

Que me sinto frio, e distante.

A muito, muito tempo não vejo um verão em meu coração.



Hoje distante consigo perceber.



Sou um inconstante temerário.

Enfrento todos os meus erros.

Luto pela verdade e pela honra sempre!

E ainda assim sou o pior dos seres humanos.

Pois estou em divida comigo mesmo, e em vantagem com a sociedade.

Tenho tanto medo de ser outra pessoa.

Que acabo sendo demasiadamente... Eu.



Sussurro meus pensamentos errados, com medo de trair minha própria confiança.

Olho nos olhos de quem amo e não retribuo a confiança.

Tenho tanto medo de dar trabalho a quem amo que sofro sozinho.

Tenho tanta raiva de meus erros que me isolo em meus próprios pensamentos.

Não tenho certeza. Mas gosto muito de minhas duvidas.

Temo tanto falhar em certas coisas que erro totalmente em outras.

Sou tão fraco sentimentalmente que tenho me afastado de novos relacionamentos.

Não é o medo de perder e sim o medo de me apegar.

Não acredito no eterno, mas essa dor não passa!

Em fim eu me apaixonei tanto por proteger, que desaprendi a conquistar.

Por tanto pode ficar despreocupado, pois estarei de pé enquanto houver pessoas com quem eu me importo. “quem guarda o guardião?”

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