sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Casualidade

A cada passo errante um questionamento constante.
"quantos se vangloriam do acaso, e quantos se lastimam pelo fato?"

 O que seria esse acaso?

 Quantos se julgam melhores que outros por terem nascido de boa aparência? Que nada mais é que um acaso genealógico.
 Quantos se gabam de sua posição financeira privilegiada? Que nada mais é do que sorte hereditária.
 
   Mas não vamos parar apenas nos benefícios das casualidades.

   Quantos justificam seu baixo poder aquisitivo para utilizar como álibi par má índole e conduta?
   Quantos justificam a traição para trair?
   Quantos perdem suas principais virtudes por corrupção?


É o mérito dado ao acaso.


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