sexta-feira, 17 de julho de 2015

Ela ainda está aqui.

Por que não se vai!?
Por que não facilita?

 Eu não entendo, o que há de tão especial nessas coisas mundanas, simplórias, e banais pra ficarem na minha memória, martelando e fazendo falta!?

Por que aos meus olhos você continua sendo perfeita, quando deveria ser somente humana?
Não compreendo o motivo de ainda estar sofrendo tanto quanto no primeiro dia em que terminamos.
E por falar em terminamos, essa é uma fraze totalmente errada, pois meu coração não conjuga isso, por mais que minha mente se esforce.
Meu coração e minha alma diz que ainda não terminou, e que você deve estar tão louca pra voltar quanto eu.
Só que a sina do meu coração é se iludir, pois sou só eu a me restringir, só eu a acreditar, e provavelmente só eu espero voltar.
 E acho que ambos nos consideramos um número.
Pra mim você é única, a número um, e pra você eu sou só um número, mais um.
As vezes no apse da angústia de não ti ter, me vem a idéia de correr pro seu portão, fazer uma uma poesia em seu muro, cobrir sua faixada de rosas e seu correio de fotos nossas, encher sua cabeça de canções de amor, e o ouvido da sua família com as minhas súplicas por uma chance de ter você.
 Quero lutar contra gigantes por você, e não quero vencer sua família, nem subjugar alguém, eu queria te eles eles como aliados na tarefa de ti fazer feliz.

Mas acho que eu fui descartável, sou só eu que estou preso a sentença de não conseguir mais ser feliz.
O que não deveria ser muita coisa, eu não era feliz antes de você.
O problema real é que você me apresentou a felicidade, eu estava bem acostumado com a vida em preto e branco, mas agora não consigo mais viver sem as suas cores, não é algo que eu possa mudar.
Achei que como nos meus relacionamentos anteriores,  após um tempo essa abstinência iria passar, mas após esses meses nada mudou ou diminuiu.
Eu contínuo a ver você em tudo.
 E o que incomoda é perceber o quanto eu amo coisas triviais, seus sorriso, sua timidez quando eu gritava no meio da rua pra você parar de me bulinar. Seu rosto ou lhamdo pra mim depois de eu acordar no seu colo enquanto víamos um filme no seu sofá. Seu rosto assustado enquanto to eu mr pendurava na janela da sua casa para trocar o sofá.
Alguns olhares indecifráveis que você tinha ao me ver de algumas formas.
Seus sorriso ao me zuar com a galera.

Tanta coisa, mas tanta, e tão vivas e coloridas, tão quentes, e o tempo passa, mas elas não esfriam, não desbotam.

Quando eu consigo desvencilhar o sentental dessas imagens elas parecem ser tão triviais, tão mundanas que chega a ser irônico eu sofrer tanto por isso.

Em fim é o fim, mas só pra você e não pra mim
.
 Estranho que eu escrevo tudo isso como se você fosse ler.
E eu escrevo isso só pra dizer que eu amo você.

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