sexta-feira, 29 de maio de 2009

Lembro-me.
Ainda estava lá.
Receiando machucar-me novamente, parecia ser o fim.
Mesmo com todos os meus instintos dizendo para correr.
Mesmo com todas as vezes em que cai neste mesmo buraco.
Levantei e tentei.
Mais um erro, mais um tombo.

Bela noite.
Ela se levanta, vem até mim.
Algo que não sei a atraiu eu acho.
Derrepente nada demais, apenas está vindo para perguntar a hora.
Não ela realamente está intereçada.
Não é tão facil assim. É?
As vezes parece que essas coisas nunca podem acontecer.

Em fim.
Sim eu estou só. Disse eu.
Podemos ficar juntos. Disse ela.

O comesso do fim.
Uma nite um erro.
Uma queda.

Diverção momentanea não me satisfaz mais.
Derrepente aquela noite inocende insendiou-se.
Algo de errado estava por vir.
Nada de momentanismo.
Nada de reação pré estipulada.
Vivendo de espamos encontramos um erro.

Podemos nos ver dinovo. Ela disse.

Já vi esse caminho antes.
Assim que estivesse sem a armadura seria apunhalado, ja aconteceu.
Vai acontecer dinovo.

Sim. Respondo.

Por que eu disse isso?
Por que eu disse algo que não queria dizer.
Maldita seja a espontaniedade!

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