sábado, 24 de abril de 2010

Minha pequena verdade Parte 1

Nem toda a paz.


Nem toda a paz do mundo me concede uma amizade verdadeira.
Nem toda a paz do mundo me concede a felicidade de um amor.
Nem toda a paz do mundo é capaz de me fazer esquecer.
Nem toda a paz do mundo é capaz de me fazer abandonar.
Nem toda a paz do mundo é eficaz em tentar me fazer parar de lutar.
Nem toda a paz do mundo é eficaz em apaziguar minha indignação.

A favor da dor.

Aplaudo a dor por não me deixar cair-nos mesmos erros.
Aplaudo a dor por me lembrar de me defender.
Agradeço a dor por me fazer dar valor ao que tenho.
Agradeço a dor por me da à coerência de equilibrar meus atos.

Um dia

Com passar do tempo percebi que, somente dei o devido valor as coisas que sofri para obter. Assim como tive a decência de admitir e me desculpar por todos os meus erros.
Relembrando constantemente minhas falhas para não tornar a fazê-las.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Meu pequeno e modesto conceito social.

Virtudes.


Em todos os seres se encontram as virtudes, porem nem todos os seres as utilizam.
É de fato encontrada nos seres humanos uma grande adversidade de sentimentos, onde por subconsciente se expressa em atos.
Deliberadamente rotulamos todos esses sentimentos, afim de, caracterizarmos afinidades e semelhanças entre nós.

Estabelecemos também critérios de ética, a fim de mantermos um bem estar mutuo.

Sabe-se que o ser humano é altamente plausível e suscetível a corrupção, tanto de caráter quanto de mente, e corpo.
Junto com esses seu caráter, corrompem-se também seu princípios, consecutivamente a verdade pré estabelecida por traz dos mesmos.

Com o tempo foi se percebendo que com a utilidade de um ser humano e com suas proeminências, grupos se destacavam sobre outros.
Geralmente os intelectuais junto aos sociais, comandando os "braçais".
A partir dai deu-se o principio básico de uma sociedade primitiva.
Estudos de alguns filósofos e sociólogo mostram que uma sociedade é formada de REBELDES, que a cada "era" formam ou reformulam tendências.
E que a sociedade em um gesto de egoísmo coletivo precisa de um inimigo, para pode se unir e se fortalecer.
A exemplo dessas afirmações temos:
O Soul, Blues, Jazz e o rock que iniciaram uma tendência liberalista, e anti-preconceituosa, sobre negros,
homo-sexuais, machismo entre outros.
Temos também como exemplo, que os países com maiores índices históricos de guerra, são também os detentores das populações mais unidas e patriotas.
Com o passar dos anos passamos a extrair da sociedade um novo conceito sobre, necessidade.

Na tendência moderna grotescamente a futilidade ganha em disparado da solidariedade.
Tendo como comparação que um carro 0 Km. Está custando no mínimo 20,000.00 R$, e uma quentinha custa apenas 5,00 R$.
Parece absurdo admitir, mas os carros estão na frente dos bois, e a única coisa que fazemos é pensar no quanto precisamos de um celular novo, uma bota nova ou algo tão fútil quando.

É a rebelião do consumo, diferença social que não muda e só aumenta.
Primitivo capitalismo, que só gera a desigualdade social.
Sonhos que se perdem.

É duro ter a certeza que os pesadelos de poucos é a realidade de muitos.

Como diz Zé Ramalho “Quem tem pede muito, quem não tem pede mais.”.
Não é a fraqueza e sim a falta de oportunidade ou educação.

Igrejas que pagão 16,000.00 R$ ao mês para ter algumas horas na madrugada em uma TV aberta.

Mas sempre que vamos à cidade nos deparamos com um mar de mendigos.
Resplandecendo em agonia, dinheiro que gera riqueza material e fraqueza de espírito.

Muitos sabem o que “precisão”, e não fazem idéia do que é necessário.

Como dizia Renato Russo: “Ter bondade é ter coragem” Há Tempos e “Eles querem transformar, dignidade em doença, eles querem transformar, inteligência em traição, eles transformar estupidez em incompreensão eles querem transformar esperança em maldição.”


Igualdade social talvez seja como uma utopia, como a paz.

Em referencias talvez as melhores sociedades sejam as que empregam um conceito neo-liberalista.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Trio


É tão bom saber que aquelas pessoas que sempre te fizeram tão feliz ainda estão contigo. É tão bom saber que ainda são as mesmas - não como um todo, pois todos nós estamos em constante mudança - mas com relação a amizade nada mudou. Tantas coisas passaram, tristezas passageiras, felicidades repentinas e a gente ainda consegue sentir a mesma empolgação que sentiamos no início da amizade. Não necessariamente um grupo fechado - tá bom, geralmente um grupo fechado... Porém é inquestionável afirmar que nós precisamos de pouquíssimo para nos divertirmos quando estamos juntos. Eu realmente aprecio os poucos - embora muito desejados - momentos ao lado dessas duas pessoas. Quando penso em pessoas que eu gostaria de levar pro resto da vida, penso nesses dois. De verdade, eu gostei muito de cada momento que passamos juntos. Todas as babaquices que falamos, todas as mágoas que compartilhamos, todos as risadas chapadas... Nossas heinekens, meus "toques de recolher", os sempre "quatorze anos" dela, os "sangue nos óio" dele. Sempre foi divertido e eu quero levar isso comigo. E, não... Eu não me contento com essas lembranças, eu quero sempre mais. Eu quero ter muito mais o que lembrar ao lado de vocês. Ainda nos divertiremos muito juntos... Somos jovens e temos tanto a fazer - e um mundo a conquistar, literalmente. ;)

Por muito tempo andamos reclamando e nos lamentando por coisas praticamente inofensivas, e não reparavamos que tinhamos bens tão valiosos nos rodeando. Foi preciso nos afastarmos pra que pudéssemos dar valor a coisas que em uma primeira vista nos parecem tão pequenas. Coisas essas que - pelo menos para mim - fizeram grande falta e deixaram um espaço vazio.


Aos meus amigos
Amanda Sant'ana e Rafhael Oliveira.



Monique Goulart.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Onde está a paz?





Por que não escrevo coisas felizes?

Porque não consigo chegar mentir, mesmo quando isso me trará a vantagem?
Poderia te elogiar? Dizer o que penso de você em vos límpida e clara?
Não sei, mas de algum modo minha natureza me protege.
Ainda que não consiga, eu tento.

Meu desespero não está na falta de tato de minha parte.
Meu desespero está no susto que tomo ao ver, onde todas as quedas me levaram.
Sem levantar a cabeça.
Como posso me considerar corajoso, se não tenho coragem pra lhe falar o que penso?
Não sou o inicio.
Não sou o meio.

Essa é pra você e você nunca saberá.

Jeito de mulher com ar de menina.
Olhos provocantes, estilo que cobiça.
Sorriso carinhoso.
Andar sensual.
Com um papo interessante
Não encontro o final.
Ainda perdido em seus olhos
Entre todo bem e todo mal.

No fim de cada viagem
Apanho para a realidade.
Eu e você uma distancia e um contraste.

E é como dois dançarinos dançando musicas diferentes.
Um um Bolero desesperado.
O outro uma dança do ventre.

Sedução charme e jeito.
Atração timidez e desespero.

Não encontro mais meus olhos.
Nem noto a diferença.
Parado e hipnotizado.
Sempre diferente em sua presença.

Como um anjo
Almejando uma vitória
Morrendo e nascendo
Irradiando o que renova.
Límpido e puro
Arauto de uma nova aurora.

Rafhael de oliveira Silva Salles.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

duvidas!

duvidas!


onde se escondem os corajosos?
quem acredita na verdade sempre vive nas sombras!
des de quando a esperança virou sinonimo de certeza?
quanto tempo falta para vermos nos outros nossos erros?
quantos dias passarei pensando em viver certo de maneira errada?
pq minhas virtudes sao crimes e os criminosos nao estao presos?

verdades?
onde estao?
dentro de mim há somente as minhas!
sera q nao há mais nem uma verdade grupal?
tal esperança q se acomoda no coraçao dos sem capacidade, jamais terao o que procurao!

viver..

de tempos em tempos aparece uma luz na minha vida, um folego antes de um novo e prolongado mergulho.
esse esta muito longo, estou com medo de nao ter folego pra voltar, e ja estou tao desorientado q nao sei + aonde fica a superficie!
Procura-se: Luz no fim do tunel

domingo, 15 de novembro de 2009

Monique

Estava escutando legião urbana essa semana quando percebi que tem duas musicas que só me lembram você, faz tempo amiga, besteiras sinceras da internet.
O tempo passa, mas certas coisas não mudão. auhauhauhauh.




É saudade, então

E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez
Os traços copiei do que não aconteceu
As cores que escolhi entre as tintas que inventei
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três
Trabalhei você em luz e sombra

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste
Sempre as mesmas desculpas
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são

Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do teu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com as lágrimas que não brincaram com você
Destilei óleo de linhaça
E da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes
E fiz, então, pincéis com seus cabelos
Fiz carvão do baton que roubei de você
E com ele marquei dois pontos de fuga
E rabisquei meu horizonte

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez

E era sempre, sempre o mesmo novamente
A mesma traição

Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ela não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito
Ninguém sofreu
E é só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim".







Às vezes parecia

Que, de tanto acreditar
Em tudo que achávamos tão certo
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro
Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir

Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço
Eu sei, é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como eu sei que tens também.

domingo, 8 de novembro de 2009

Todos o dia me reinvento.
Ainda assim, todo o dia acaba sendo a mesma pessoa.

Não vejo, mas seus olhos, mas mesmo assim sem tiver, ainda me perco em seu olhar.
Pesquiso em minhas lagrimas pra encontrar a resposta.

E ela não é você!
evoluir

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