quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Trio


É tão bom saber que aquelas pessoas que sempre te fizeram tão feliz ainda estão contigo. É tão bom saber que ainda são as mesmas - não como um todo, pois todos nós estamos em constante mudança - mas com relação a amizade nada mudou. Tantas coisas passaram, tristezas passageiras, felicidades repentinas e a gente ainda consegue sentir a mesma empolgação que sentiamos no início da amizade. Não necessariamente um grupo fechado - tá bom, geralmente um grupo fechado... Porém é inquestionável afirmar que nós precisamos de pouquíssimo para nos divertirmos quando estamos juntos. Eu realmente aprecio os poucos - embora muito desejados - momentos ao lado dessas duas pessoas. Quando penso em pessoas que eu gostaria de levar pro resto da vida, penso nesses dois. De verdade, eu gostei muito de cada momento que passamos juntos. Todas as babaquices que falamos, todas as mágoas que compartilhamos, todos as risadas chapadas... Nossas heinekens, meus "toques de recolher", os sempre "quatorze anos" dela, os "sangue nos óio" dele. Sempre foi divertido e eu quero levar isso comigo. E, não... Eu não me contento com essas lembranças, eu quero sempre mais. Eu quero ter muito mais o que lembrar ao lado de vocês. Ainda nos divertiremos muito juntos... Somos jovens e temos tanto a fazer - e um mundo a conquistar, literalmente. ;)

Por muito tempo andamos reclamando e nos lamentando por coisas praticamente inofensivas, e não reparavamos que tinhamos bens tão valiosos nos rodeando. Foi preciso nos afastarmos pra que pudéssemos dar valor a coisas que em uma primeira vista nos parecem tão pequenas. Coisas essas que - pelo menos para mim - fizeram grande falta e deixaram um espaço vazio.


Aos meus amigos
Amanda Sant'ana e Rafhael Oliveira.



Monique Goulart.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Onde está a paz?





Por que não escrevo coisas felizes?

Porque não consigo chegar mentir, mesmo quando isso me trará a vantagem?
Poderia te elogiar? Dizer o que penso de você em vos límpida e clara?
Não sei, mas de algum modo minha natureza me protege.
Ainda que não consiga, eu tento.

Meu desespero não está na falta de tato de minha parte.
Meu desespero está no susto que tomo ao ver, onde todas as quedas me levaram.
Sem levantar a cabeça.
Como posso me considerar corajoso, se não tenho coragem pra lhe falar o que penso?
Não sou o inicio.
Não sou o meio.

Essa é pra você e você nunca saberá.

Jeito de mulher com ar de menina.
Olhos provocantes, estilo que cobiça.
Sorriso carinhoso.
Andar sensual.
Com um papo interessante
Não encontro o final.
Ainda perdido em seus olhos
Entre todo bem e todo mal.

No fim de cada viagem
Apanho para a realidade.
Eu e você uma distancia e um contraste.

E é como dois dançarinos dançando musicas diferentes.
Um um Bolero desesperado.
O outro uma dança do ventre.

Sedução charme e jeito.
Atração timidez e desespero.

Não encontro mais meus olhos.
Nem noto a diferença.
Parado e hipnotizado.
Sempre diferente em sua presença.

Como um anjo
Almejando uma vitória
Morrendo e nascendo
Irradiando o que renova.
Límpido e puro
Arauto de uma nova aurora.

Rafhael de oliveira Silva Salles.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

duvidas!

duvidas!


onde se escondem os corajosos?
quem acredita na verdade sempre vive nas sombras!
des de quando a esperança virou sinonimo de certeza?
quanto tempo falta para vermos nos outros nossos erros?
quantos dias passarei pensando em viver certo de maneira errada?
pq minhas virtudes sao crimes e os criminosos nao estao presos?

verdades?
onde estao?
dentro de mim há somente as minhas!
sera q nao há mais nem uma verdade grupal?
tal esperança q se acomoda no coraçao dos sem capacidade, jamais terao o que procurao!

viver..

de tempos em tempos aparece uma luz na minha vida, um folego antes de um novo e prolongado mergulho.
esse esta muito longo, estou com medo de nao ter folego pra voltar, e ja estou tao desorientado q nao sei + aonde fica a superficie!
Procura-se: Luz no fim do tunel

domingo, 15 de novembro de 2009

Monique

Estava escutando legião urbana essa semana quando percebi que tem duas musicas que só me lembram você, faz tempo amiga, besteiras sinceras da internet.
O tempo passa, mas certas coisas não mudão. auhauhauhauh.




É saudade, então

E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez
Os traços copiei do que não aconteceu
As cores que escolhi entre as tintas que inventei
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três
Trabalhei você em luz e sombra

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste
Sempre as mesmas desculpas
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são

Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do teu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com as lágrimas que não brincaram com você
Destilei óleo de linhaça
E da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes
E fiz, então, pincéis com seus cabelos
Fiz carvão do baton que roubei de você
E com ele marquei dois pontos de fuga
E rabisquei meu horizonte

E era sempre: "Não foi por mal"
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez

E era sempre, sempre o mesmo novamente
A mesma traição

Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ela não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito
Ninguém sofreu
E é só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim".







Às vezes parecia

Que, de tanto acreditar
Em tudo que achávamos tão certo
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro
Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir

Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço
Eu sei, é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como eu sei que tens também.

domingo, 8 de novembro de 2009

Todos o dia me reinvento.
Ainda assim, todo o dia acaba sendo a mesma pessoa.

Não vejo, mas seus olhos, mas mesmo assim sem tiver, ainda me perco em seu olhar.
Pesquiso em minhas lagrimas pra encontrar a resposta.

E ela não é você!
evoluir

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Caos.

Tão feliz por tão polco tempo.
Acho que assim não quero mais.
Não seria eu.

Ser eu tambem não tem sido a mesma coisa sem você.
Mas nós nunca estaremos realmente juntos.
Finalmente arrempendo-me de não desperjar a furia.

Ela ainda está aqui,e ande inflama em meu peito.
Não adianta esconder.
Ao passar dos dias todos se tornão alvos.
Todos os alvos se movem e isso me diverte.

Será que algum dia alguem vai entender?
Ser romantico não é mais possivel.
Ser carinhoso não é mais nescessário.
Ser honesto não é mais honrado.
Ser corajoso não é mais louvavel.
Ser caridoso não é mais recompesável.

Toda a honra te afasta.
Todo romantismo te machuca.
Todo carinho te arranha.
Toda honestidade te destroi.
Toda coreagem te abandona.
Toda caridade lhê parece pena.

Nunca serei bom o suficiente enquanto eu não for "Você".

Em termos espirituais.
Os ventos tem soprado forte.
Em termos sentimentais.
As águas continuam à cima da minha cabeça.
Em termos fisicos.
Continuo caido aos seu pés.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Um dia desses eu me levanto.

Um dia desses eu me levanto.

Um dia desses eu reajo.
Um dia desses eu consigo.
Um dia desses eu termino.

Como comessar, se o erro eminente vem do proximo.
Como terminar se apenas o começo e o fim estão em suas mãos.
Como ser feliz se a felicidade duradoura está em outra pessoa.

Um paradoxo infinito.

Reagir a constancia do que pode o sentimento.
Não deixar que o emocional prevaleça sobre o racional.

Lutas perdidas que se apagão com o tempo.
Quando se apodrece o coração mata-se a mente.
Alma sem juiso, corpo sem sentido.
Ainda assim não coordeno o que sinto, mas coordeno o que transparecer.
Seria isso uma falcidade?

Talvez a falta de expressão sentimental fassa de mim uma pessoa falsa.

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