sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Do pó ao pó

Finalment, cheguei ao fim dessa verdade!

Este é o fim de um problema que a muito vem me tirando o sono.


Preferia nao ter visto a raíz do problema.


Punhalada fassíl quando se está de guarda aberta!


Realmente o unico culpado pela dor que sinto sou eu!


Eu abri minha gurada, eu desviei minha conduta por acreditar nesse mito que chamam de "amizade".


Estocado fundo ao meu peito jás mais uma punhalada, dor sem fim?


Estou de pé!


Deveriam saber que não se meche tao fundo nas pessoas.


Es que agora estou á levantar-me, estou cheio, estagnado, transbordando, o odio sera dado na sua devida medida a cada um dos traidores.


Ta doendo, mas é bom pois almenta minha armadura forjada nas cicatrises de meu corpo.


Não gosto de como estou pensando, nao gosto do sentimento que estou sentindo, oque devo fazer?




Caos.

sábado, 13 de setembro de 2008

Intermedio

Ao viver de sonhos os homens esquecem da realidade, ao viver da realidade os homens esquecem de sonhar.
Mais uma vez eu pergunto: Como viver nos tempos de hoje com as virtudes de uma era passada!?
Não existe um modo certo de se viver, cada um tem sua propria verdade que sai ou não de um pincípio básico.
Mas isso não quer dizer que a sua verdade seja a minha, porem a verdade e sempre a verdade. E não importa oque você fassa sua verdade le diz para onde você deve ir, você se sente bem em segui-la ou não.
Sigo minha verdade enfrento meus vícios e não corro das minhas batalhas.
A pergunta que me fica sempre é se eu sou feliz.
Creio que eu sou mas não o tempo todo.
Minha vida é um longo mergulho e cada vez que estou feliz é como se eu estivesse buscando folego para um novo e prolongado mergulho.
Tenho medo de não conceguir voltar a superficie algum dia!
a espera por dias felizes me faz sentir em um caos constante, e um labirinto mental me faz sentir estagnado por um sentimento de, incopentencia em autoconhecimento.
Retardatario, uma claustrofobia mental.
É triste perceber que somos nossos piores inimigos.
como livrar-se de um sentimento e atitudes de autoflagelo?
Irrefutável o fato de que ao perceber que estamos fardados a algo que nao podemos ter; Nos aproxima de um abismo sem volta.
Ainda nos falta a parte de que estamos ancorados as pessoas que amamos.
A algo que esta me dividinto por dentro.


Amizade
Será que ela existe?
Toda vez que me encontro a acreditar nesta, levo uma punhalada pelos antagonistas que acada dia aproximam-se de meu peito para mais facílmente apunhalarme, lutar contra quem se ama talvez seja ainda pior doque lutar contra si.

Amor

Toda vez que acho que o encontrei as barreiras que estão à frente sempre parecem impossíves de ultrapassar.
Talvez seja pelo fato de quanto maior o premio maior a dificuldade.
Sou pessimo nissso!
Eu sei que jogos de amores são para se jogar, mas nao sou um bom jogador.
Considero-me um manipulador, pois estou acostumado a lidar com fatos e não com probabilidades.
jogos de amor sao chances, coisa que eu não gosto, pois fico a todo tempo pensand se vale o risco, em apenas um segundo pode se decidir a felicidade ou a tristesa de um longo período.

domingo, 7 de setembro de 2008

Evolução:

A todos que não tem esperança, e já esqueceram para que serve perseverança aqui estou para dizer a todos.

Não à morte sem luta; não há obstáculos que não possam ser ultrapassados, não há vitória sem dor.


Todos que vêem outra pessoa sofrendo sempre dizem "eu já sofri mais que ele".


Sabemos que os seres humanos são diferentes de cada um e tem seus limites e sabemos também que para uns um tiro não é nada, mas um amor perdido é tudo, e para outros é exatamente o contrário!


Nunca em toda a história alguém que conseguiu o que queria de modo fácil manteve e foi feliz por muito tempo.


Facilidade leva a facilidade, vem fácil vai fácil, não há como escapar.


As únicas coisas que duram são as que nós lutamos para manter!


Bens materias? Lixo, ouro qual é a diferença?


A diferença está no que nós fazemos com o que nos é dado!
á

Com o passar do tempo ouvi muitas pessoas dizerem "informação inútil", blasfêmia! não existe informação inútil!


Existe modo inútil de utilizar a informação!


Caso não saibam, não existe pessoa sábia, existe o menos ignorante!


Isso prova que a humanidade esta fadada a falhar ou lutar pela perfeição, mas como faremos isso se a cada dia enchemos nossos corações de mágoas e lamentações?


Corra encha seu coração de esperança e destrua o mal e todos os obstáculos que houver a sua frente!


Não há barreiras que não possa ser quebradas!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Os Lobos

Percebo ate aonde a verdade me levou.

Percebo que com o tempo as virtudes mudam.

Nossa era troce a tona novas virtudes e transformou outras em defeitos.

Ganância leva ao sucesso.

Bondade leva a destruição.

Lealdade leva a covardia.

Sinceridade leva a morte.

Falsidade leva a solidão.

Solidão purifica e faz sofrer.

Como viver nos dias de hoje com princípios de uma era passada?

Amei e fui odiado.

Confiei e fui traindo.

Dei minha mão levaram meu coração.

Fui sincero e a sinceridade destruiu meu ser!

Covardia gera sobrevivência.

Quem falou que os sábios eram bons?

No fim só irei ser o que meu sentimento mais forte me levara a ser!

Meu sentimento mais forte é o ódio!

Ódio, dor, pêsames, sobrevivência.

Quando não houver mais direção e meu caminho estiver fechado só sobrara uma pergunta: quem guarda os guardiões?

Olha o sopro do dragão!

Quando você quiser corre sinta-se à-vontade.

Não sei aonde vou parar, mas movido pelo meu ódio sei que eu sobreviverei.

De hoje em diante meu caminho será trilhado sobre os corpos das pessoas fracas e escrito com o sangue dos impuros e louvado pelos invejosos incompetentes.



Anjo rebelde raphael de olivieira silva salles

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A luta

Levante-se e veja!
Brilha um novo sol lá fora.
Não vê?
Ele sempre esteve lá!
Não para os esperançosos, e sim para os bem sucedidos!
Fazer o certo e não o quei deve ser feito.
O certo é filho da verdade que o segue e o deixa mais forte!
Onde jaz a verdade?
O que achas de sua certeza?
Quanto achas que pagaras para ter a verdade ao seu lado!?
Espada que brande luz que assombra!
Os paladinos da verdade vivem nas sombras, para lá levarem a luz!
Espere por ela de olhos fechados, pois somente assim poderás ver o mal que deves combater dentro de si!
Quanta dor vai sentir?
Só saberás, a partir do quanto mentiu!
Cego de olhos abertos.
Assim são os que buscam a justiça antes da verdade!
Lute contra si antes de converter o próximo!
Vingue qualquer mentira oculta!
Da luz á sombra, da sombra ao fosso, do fosso ao fim, do fim à luz!

domingo, 31 de agosto de 2008

China


Existem duas tradições na literatura da china: a literária e a popular ou coloquial. A última remonta a mais de mil anos antes da era cristã e permanece até nossos dias. No princípio consistia em poesia mais tarde em teatro e romance, e depois foi incorporando obras históricas, relatos populares e contos. Os intelectuais da classe oficial que ditavam os gostos literários, não a creditavam digna de estudos por a considerarem inferior, sendo que, até o século XX, este tipo de literatura não obteve o reconhecimento da classe intelectual. Seu estilo brilhante e refinado marca os princípios da tradição literária ortodoxa, que começou há 2.000 anos. Época Clássica A época clássica é correspondente a da literatura grega e romana. As etapas de formação tiveram lugar do século VI ao IV a.C. nos períodos da dinastia Chou (c. 1027-256 a.C.). Desta época são as obras de Confúcio, Mencio, Laozi (Lao-tsé), Zhuangzi e outros grandes filósofos chineses. Culminou com a recopilação dos chamados cinco clássicos, ou clássicos confucianos, além de outros tratados filosóficos. A obra poética mais importante do período clássico foi o Shijing (Livro das odes ou Clássico da poesia), antologia de poemas compostos em sua maioria entre séculos X e VII a.C. A lenda diz que foi o próprio Confúcio quem seleccionou e editou os 305 poemas que formam a obra. Trata-se de poemas simples e realistas da vida camponesa e cortesã. O estilo aristocrático ou cortesão alcança sua máxima expressão com os poemas de Chu, estado feudal ao sul da China central que foi a terra de Qu Yuan, primeiro grande poeta chinês. Durante a dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) as tendências realista e romântica: deram lugar à escolas poéticas. Os versos de Chu foram o começo de um novo gênero literário, o fu, o poema em prosa. Mais tarde, a poesia se enriqueceu com canções populares reunidas por Yüeh-fu, no século II a.C. Os primeiros trabalhos em prosa formam, junto com o Shijing, os cinco clássicos. São o I Ching (Anais do Chin), livro de adivinhacões; o Shujing (Livro dos documentos), um conjunto de antigos documentos de Estado; o Liji (Memória sobre os ritos), coleção de códigos governamentais e rituais, e o Chunqiu (Anis da primavera), a história do estado de Lu desde 722 até 481 a.C. Do século VI até o III a.C. foram escritas as primeiras grandes obras da filosofia chinesa, como os Analectas de Confucio, aforismos recompilados por seus discípulos; os eloqüentes debates de Mencio, discípulo de Confúcio; o Doodejing (Clássico da forma e sua virtude), atribuído a Lao Tse, fundador do taoísmo, e os ensaios de Zhuangzi, o outro grande filósofo taoísta. Também são importantes os ensaios de Mozi, Xunzi e Han Fei Zi. Sima Qian escreveu o Shiji ( memórias históricas), história da China até a dinastia Han. Os discípulos de Confúcio criaram, as bases da tradição literária da prosa chinesa, adotando uma linguagem literária própria, diferente da linguagem falada. Época Medieval Do século III ao século VII d.C., a China estava dividida em estados rivais, porém com a difusão do budismo vindo da Índia e a invenção de um tipo de imprensa viveu um dos períodos mais brilhantes da história de sua literatura. Durante os períodos de agitação política, poetas encontraram refúgio e consolo no campo. Alguns eram ermitãos e criaram uma escola de poesia a que chamaram Campo e jardim. Outros escreveram os melhores poemas populares chineses, como os de amor atribuídos a poetisa Tzu-yeh. O melhor poeta destes séculos turbulentos foi Tao Qian, também conhecido por Tao Yuanming, que cantava as alegrias da natureza e da vida solitária. A melhor poesia chinesa foi escrita durante a dinastia Tang (617-907), da qual se conservam mais de 49.000 poemas escritos por 2.200 poetas. Os três poetas mais famosos foram Wang Wei, filósofo e pintor; Li Po, líder taoísta da escola romântica, e seu amigo e rival Tu Fu, meticuloso em seus esforços para conseguir um realismo preciosista, cuja obra influenciou o poeta Po Chu-i, que utilizava a poesia como um meio para a crítica e a sátira. Durante a dinastia Song (960-1279), Su Tung-po foi o melhor poeta chinês de tsu (estilo poético que fixa o número de versos e seu comprimento segundo o tom e o ritmo). A poetisa chinesa Li Qingzhao alcançou grande popularidade por seus versos tsu sobre sua viudedad. Han Yu, mestre da prosa Tang, exigia a volta da escrita direta e simples do estilo clássico. A tradição literária prlongou-se na dinastia Song com Ouyang Xiu, mais conhecido por suas maravilhosas descrições de paisagem. Os engenhosos ensaios de Su Xun são os melhores do estilo clássico. O teatro propriamente dito não se desenvolveu até o final do período medieval. Na época Tang, os atores já ocupavam um lugar importante entre os artistas populares e se agrupavam em companhias profissionais, que atuavam em teatros construídos para receber milhares de pessoas. Época Moderna A época moderna começa no século XIII e chega até nossos dias. No século XIV, a narrativa popular chinesa foi cada vez mais importante. Dois dos primeiros romances desta época, Sanguozhi Yanyi (Histórias romanceadas dos reinos) e Shuihuzhuan (À beira d'água), podem ser considerados a épica em prosa do povo chinês. Cao Xueqin escreveu o romance realista Hongloumeng (Sonho do quarto vermelha). No século XVII, apareceram numerosas coleções de breves histórias. A mais popular é Jinguqiguan (Contos maravilhosos do passado e do presente), composto de 40 histórias. No século XX, influenciados pela literatura ocidental, os escritores chineses, guiados por Hu Shi, começaram uma revolução literária conhecida como o renascimento chinês. Intencionavam utilizar a linguagem coloquial com fins literários. Com ensaios e histórias mordazes atacavam a sociedade tradicional, e escritores como Lu Xun (pseudônimo de Zhou Shuren) ajudaram ao avanço da revolução socialista. Durante os anos da Revolução Cultural (1966-1978) os artistas e escritores se adaptaram as necessidades do povo e a influência burguesa ocidental foi atacada duramente. Desde então tem se permitido uma maior liberdade de expressão, tolerando-se o renovado interesse pelas idéias e as formas ocidentais.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Eu e você.

Todos os dias eu nasço.
Todos os dias eu morro.
Floresço e deito ao lado do fim
No dia da vida encontro a morte
No dia do fim vos vens até mim.

Esta vive e morre,
Encontro no reflexo de seus olhos a verdade que estas em mim.
Encontro próximo ao abismo, o principio do fim.
Na dor nasce o prazer
No prazer nasce o comodismo
No comodismo venho a perecer,
Pereço diante de ti a espera de algo em mim...
Algo que não posso e encontrar,
Há anos a procurar,
Desastroso futuro amargo.
Probabilidade de sucesso é baixa,
Porem
Vivo uma batalha que não posso vencer mais prefiro lutar.
Tenho uma missão que não posso cumprir, mas prefiro tentar.
Tenho desejos que não posso ter, mas preciso sonhar.
Tão perto e tão longe
A timidez é o que destrói
Como diz Renato Russo: “É a verdade que assombra o descaso que condena.”.
Em fim vejo-me como uma outra frase de Humberto Gessinger do Engenheiro do Hawaii: “Quantas vezes eu estive.
Cara a cara com a pior metade?
A lembrança no espelho,
A esperança na outra margem

Quantas vezes a gente sobrevive
À hora da verdade?
Na falta de algo melhor
Nunca me faltou coragem“
Em fim...
Sou mais um tentando a simples utopia de ser feliz

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